Brasil entra na lista: Banco Central regulamenta stablecoins e o que isso muda para você

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11 de nov. de 2025

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CMO - Stablo

Gabriel Logan é uma das vozes de destaque no ecossistema cripto, dedicado a tornar as finanças digitais acessíveis por meio da Stablo.

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Gabriel Logan é uma das vozes de destaque no ecossistema cripto, dedicado a tornar as finanças digitais acessíveis por meio da Stablo.

Enquanto a maioria das pessoas estava começando mais uma semana de trabalho, o Banco Central do Brasil soltou a bomba que o mercado cripto esperava há anos.

Três resoluções. Centenas de páginas. Um recado claro: o Brasil agora tem regras do jogo para stablecoins.

E não são regras genéricas. São normas práticas, detalhadas, que entram em vigor em fevereiro de 2026 e que vão mudar completamente como você usa, investe e movimenta dinheiro digitalmente.

Deixa eu te explicar o que aconteceu e mais importante: o que isso significa pro seu bolso.

O que o Banco Central fez (em português claro)

O BC publicou as Resoluções 519, 520 e 521. Vou traduzir o juridiquês:

Resolução 519: Quem pode brincar no jogo

Criou as SPSAVs (Sociedades Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais) basicamente, empresas autorizadas a operar com criptoativos no Brasil.

Pra funcionar legalmente, essas empresas vão precisar de:

  • Capital mínimo entre R$ 10,8 milhões e R$ 37,2 milhões

  • Autorização do Banco Central

  • Fiscalização contínua

  • Transparência total sobre riscos, taxas e políticas de segurança

Tradução: acabou a bagunça. Só empresas sérias vão poder operar.

Resolução 520: As regras da casa

Define como essas empresas devem funcionar:

  • Identificar clientes (KYC rigoroso)

  • Avaliar perfil de risco antes de permitir operações complexas

  • Ter mecanismos contra fraude, manipulação de preços e uso de informações privilegiadas

  • Reportar operações suspeitas

Tradução: segurança jurídica. Você sabe com quem está lidando.

Resolução 521: Stablecoins = Câmbio (e isso é GRANDE)

Aqui está o pulo do gato: operações com stablecoins agora são tratadas como operações de câmbio.

Na prática, isso significa:

  • Transferências internacionais com stablecoins seguem as mesmas regras do câmbio tradicional

  • Limite de US$ 100 mil por operação quando a contraparte não for instituição autorizada

  • Possível incidência de IOF (ainda em definição)

  • Todas as operações rastreáveis e declaráveis

Tradução: stablecoins oficializadas. Não é mais "zona cinzenta regulatória".


O que muda pra quem usa stablecoins?

  1. Mais segurança

Agora você sabe que a empresa que você usa foi aprovada pelo BC. Tem capital, tem auditoria, tem supervisão. Se der problema, existe alguém responsável.

  1. Transparência obrigatória

Taxas, riscos, políticas de segurança tudo tem que estar claro. Acabou aquela história de "taxa surpresa" no meio da operação.

  1. Prevenção à lavagem de dinheiro

Identificação rigorosa de clientes e rastreamento de transações. Pode parecer chato, mas protege você de envolvimento involuntário em esquemas ilegais.

4. Possível IOF ⚠️

A grande dúvida do mercado: stablecoins vão pagar IOF como câmbio tradicional?

A resposta: ainda não está 100% definido. A resolução cria as condições para que o IOF seja aplicado, mas não determina a cobrança imediata. Isso dependerá de atos normativos futuros da Receita Federal.

Cenário provável: IOF pode vir, mas provavelmente com estruturas diferenciadas ou isenções em casos específicos. O BC sabe que taxar demais mata a inovação.

Stablecoins algorítmicas estão FORA

O diretor Gilneu Vivan foi categórico: "Não vamos aceitar stablecoins lastreadas apenas em algoritmos."

Por quê? Terra/Luna. O colapso de US$ 60 bilhões em 2022 mostrou que stablecoins algorítmicas são uma bomba-relógio.

Tradução: só stablecoins com lastro real (dinheiro, títulos, ativos tangíveis) são permitidas no Brasil.

E o SPIX? Como fica?

Ótima pergunta. O SPIX sempre foi construído com compliance em mente:

Com a nova regulamentação, o SPIX está perfeitamente posicionado pra operar dentro das normas. Na verdade, essas regras só reforçam o que a Stablo já vinha fazendo desde o início.

Se alguma coisa muda, é pra melhor: mais credibilidade, mais segurança jurídica, mais confiança do mercado.

Brasil se alinha aos padrões globais

Essa regulamentação não saiu do nada. O BC seguiu as melhores práticas internacionais:

  • MiCA (regulação europeia de criptoativos)

  • Recomendações do FSB (Financial Stability Board)

  • GAFI (Grupo de Ação Financeira Internacional) especialmente as recomendações 15 e 16 sobre prevenção à lavagem de dinheiro

Resultado: o Brasil entra no seleto grupo de países com regulação completa e moderna de stablecoins.

Isso não é só burocracia. É sinal verde pro mercado global. Empresas internacionais agora olham pro Brasil como ambiente seguro pra investir e operar.

Linha do tempo: quando tudo acontece?

2 de fevereiro de 2026
→ Resoluções entram em vigor

4 de maio de 2026
→ Obrigatoriedade de prestação de informações ao BC sobre operações de câmbio e capitais estrangeiros

Segundo semestre de 2025
→ BC divulga normas complementares sobre tokenização e outros temas

A verdade inconveniente: regulação não é o vilão

Eu sei. Muito cripto OG vai torcer o nariz pra isso. "Regulação mata a inovação", "Bitcoin nasceu pra fugir do governo", blá blá blá.

Mas aqui vai a real: regulação bem feita PROTEGE inovação.

Sabe quantas pessoas perderam dinheiro com exchanges vagabundas que sumiram da noite pro dia? Sabe quantas empresas sérias não conseguem crescer porque investidores têm medo da "zona cinzenta legal"?

Regulação traz:

  • Empresas sérias pro mercado

  • Investidores institucionais (que trazem volume e liquidez)

  • Segurança jurídica (ninguém quer acordar com conta bloqueada sem explicação)

  • Legitimidade (cripto deixa de ser "coisa de hacker")

O Brasil entendeu isso. Em vez de proibir ou ignorar, criou regras claras. E isso é enorme.

E agora? O que você precisa fazer?

Se você já usa stablecoins:

  1. Verifique se sua exchange/wallet vai se adequar às novas regras

  2. Fique atento aos comunicados sobre possível IOF

  3. Continue usando normalmente — nada muda drasticamente agora

Se você ainda não usa:

  1. Agora é a hora perfeita pra começar. O mercado está se profissionalizando.

  2. Escolha plataformas que já operam com compliance (tipo a Stablo 😉)

  3. Entenda as vantagens de ter reais digitais circulando globalmente

Se você é empresa/prestador de serviços:

  1. Avalie se vale a pena se tornar SPSAV (capital mínimo + autorização do BC)

  2. Ajuste processos de KYC e compliance

  3. Prepare-se pra reportar operações ao BC

O jogo virou (e o Brasil tá na frente)

Enquanto muitos países ainda discutem "se" vão regular cripto, o Brasil definiu como.

E fez isso de forma inteligente:

  • Sem proibir inovação

  • Protegendo consumidores

  • Alinhando-se a padrões globais

  • Abrindo espaço pra crescimento

Resultado: o Brasil pode se tornar um hub de inovação em finanças digitais na América Latina.

E você, que já usa ou está pensando em usar stablecoins, sai ganhando: mais segurança, mais opções, mais clareza.

O futuro do dinheiro não é mais futuro. É agora. E acabou de ganhar regras do jogo.

Quer ficar por dentro das novidades sobre regulação, stablecoins e o futuro das finanças digitais? Acompanhe nosso blog que toda semana tem conteúdo novo aqui.

Leia também:

Enquanto a maioria das pessoas estava começando mais uma semana de trabalho, o Banco Central do Brasil soltou a bomba que o mercado cripto esperava há anos.

Três resoluções. Centenas de páginas. Um recado claro: o Brasil agora tem regras do jogo para stablecoins.

E não são regras genéricas. São normas práticas, detalhadas, que entram em vigor em fevereiro de 2026 e que vão mudar completamente como você usa, investe e movimenta dinheiro digitalmente.

Deixa eu te explicar o que aconteceu e mais importante: o que isso significa pro seu bolso.

O que o Banco Central fez (em português claro)

O BC publicou as Resoluções 519, 520 e 521. Vou traduzir o juridiquês:

Resolução 519: Quem pode brincar no jogo

Criou as SPSAVs (Sociedades Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais) basicamente, empresas autorizadas a operar com criptoativos no Brasil.

Pra funcionar legalmente, essas empresas vão precisar de:

  • Capital mínimo entre R$ 10,8 milhões e R$ 37,2 milhões

  • Autorização do Banco Central

  • Fiscalização contínua

  • Transparência total sobre riscos, taxas e políticas de segurança

Tradução: acabou a bagunça. Só empresas sérias vão poder operar.

Resolução 520: As regras da casa

Define como essas empresas devem funcionar:

  • Identificar clientes (KYC rigoroso)

  • Avaliar perfil de risco antes de permitir operações complexas

  • Ter mecanismos contra fraude, manipulação de preços e uso de informações privilegiadas

  • Reportar operações suspeitas

Tradução: segurança jurídica. Você sabe com quem está lidando.

Resolução 521: Stablecoins = Câmbio (e isso é GRANDE)

Aqui está o pulo do gato: operações com stablecoins agora são tratadas como operações de câmbio.

Na prática, isso significa:

  • Transferências internacionais com stablecoins seguem as mesmas regras do câmbio tradicional

  • Limite de US$ 100 mil por operação quando a contraparte não for instituição autorizada

  • Possível incidência de IOF (ainda em definição)

  • Todas as operações rastreáveis e declaráveis

Tradução: stablecoins oficializadas. Não é mais "zona cinzenta regulatória".


O que muda pra quem usa stablecoins?

  1. Mais segurança

Agora você sabe que a empresa que você usa foi aprovada pelo BC. Tem capital, tem auditoria, tem supervisão. Se der problema, existe alguém responsável.

  1. Transparência obrigatória

Taxas, riscos, políticas de segurança tudo tem que estar claro. Acabou aquela história de "taxa surpresa" no meio da operação.

  1. Prevenção à lavagem de dinheiro

Identificação rigorosa de clientes e rastreamento de transações. Pode parecer chato, mas protege você de envolvimento involuntário em esquemas ilegais.

4. Possível IOF ⚠️

A grande dúvida do mercado: stablecoins vão pagar IOF como câmbio tradicional?

A resposta: ainda não está 100% definido. A resolução cria as condições para que o IOF seja aplicado, mas não determina a cobrança imediata. Isso dependerá de atos normativos futuros da Receita Federal.

Cenário provável: IOF pode vir, mas provavelmente com estruturas diferenciadas ou isenções em casos específicos. O BC sabe que taxar demais mata a inovação.

Stablecoins algorítmicas estão FORA

O diretor Gilneu Vivan foi categórico: "Não vamos aceitar stablecoins lastreadas apenas em algoritmos."

Por quê? Terra/Luna. O colapso de US$ 60 bilhões em 2022 mostrou que stablecoins algorítmicas são uma bomba-relógio.

Tradução: só stablecoins com lastro real (dinheiro, títulos, ativos tangíveis) são permitidas no Brasil.

E o SPIX? Como fica?

Ótima pergunta. O SPIX sempre foi construído com compliance em mente:

Com a nova regulamentação, o SPIX está perfeitamente posicionado pra operar dentro das normas. Na verdade, essas regras só reforçam o que a Stablo já vinha fazendo desde o início.

Se alguma coisa muda, é pra melhor: mais credibilidade, mais segurança jurídica, mais confiança do mercado.

Brasil se alinha aos padrões globais

Essa regulamentação não saiu do nada. O BC seguiu as melhores práticas internacionais:

  • MiCA (regulação europeia de criptoativos)

  • Recomendações do FSB (Financial Stability Board)

  • GAFI (Grupo de Ação Financeira Internacional) especialmente as recomendações 15 e 16 sobre prevenção à lavagem de dinheiro

Resultado: o Brasil entra no seleto grupo de países com regulação completa e moderna de stablecoins.

Isso não é só burocracia. É sinal verde pro mercado global. Empresas internacionais agora olham pro Brasil como ambiente seguro pra investir e operar.

Linha do tempo: quando tudo acontece?

2 de fevereiro de 2026
→ Resoluções entram em vigor

4 de maio de 2026
→ Obrigatoriedade de prestação de informações ao BC sobre operações de câmbio e capitais estrangeiros

Segundo semestre de 2025
→ BC divulga normas complementares sobre tokenização e outros temas

A verdade inconveniente: regulação não é o vilão

Eu sei. Muito cripto OG vai torcer o nariz pra isso. "Regulação mata a inovação", "Bitcoin nasceu pra fugir do governo", blá blá blá.

Mas aqui vai a real: regulação bem feita PROTEGE inovação.

Sabe quantas pessoas perderam dinheiro com exchanges vagabundas que sumiram da noite pro dia? Sabe quantas empresas sérias não conseguem crescer porque investidores têm medo da "zona cinzenta legal"?

Regulação traz:

  • Empresas sérias pro mercado

  • Investidores institucionais (que trazem volume e liquidez)

  • Segurança jurídica (ninguém quer acordar com conta bloqueada sem explicação)

  • Legitimidade (cripto deixa de ser "coisa de hacker")

O Brasil entendeu isso. Em vez de proibir ou ignorar, criou regras claras. E isso é enorme.

E agora? O que você precisa fazer?

Se você já usa stablecoins:

  1. Verifique se sua exchange/wallet vai se adequar às novas regras

  2. Fique atento aos comunicados sobre possível IOF

  3. Continue usando normalmente — nada muda drasticamente agora

Se você ainda não usa:

  1. Agora é a hora perfeita pra começar. O mercado está se profissionalizando.

  2. Escolha plataformas que já operam com compliance (tipo a Stablo 😉)

  3. Entenda as vantagens de ter reais digitais circulando globalmente

Se você é empresa/prestador de serviços:

  1. Avalie se vale a pena se tornar SPSAV (capital mínimo + autorização do BC)

  2. Ajuste processos de KYC e compliance

  3. Prepare-se pra reportar operações ao BC

O jogo virou (e o Brasil tá na frente)

Enquanto muitos países ainda discutem "se" vão regular cripto, o Brasil definiu como.

E fez isso de forma inteligente:

  • Sem proibir inovação

  • Protegendo consumidores

  • Alinhando-se a padrões globais

  • Abrindo espaço pra crescimento

Resultado: o Brasil pode se tornar um hub de inovação em finanças digitais na América Latina.

E você, que já usa ou está pensando em usar stablecoins, sai ganhando: mais segurança, mais opções, mais clareza.

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Leia também:

A Stablo Serviços Digitais LTDA | CNPJ: é uma fornecedora de software e não presta serviços regulamentados financeiros ou de consultoria. Nossas Parcerias B2B são exclusivamente responsáveis pelos serviços que fornecem aos seus respectivos usuários, incluindo a obtenção de quaisquer licenças ou aprovações necessárias e o cumprimento da legislação aplicável. Para obter mais detalhes, confira nossos termos de serviços B2B.

A Stablo atua em conformidade com as normas brasileiras aplicáveis ao mercado de ativos digitais e mantém seus produtos e serviços alinhados às boas práticas de segurança, transparência e governança. O SPIX é um token de pagamento lastreado em reais, emitido em parceria com instituições financeiras reguladas, e suas reservas são mantidas separadamente dos fundos operacionais da empresa. A Stablo não presta serviços financeiros regulados, de investimento ou consultoria. O uso dos produtos e serviços é de responsabilidade exclusiva do usuário, incluindo a necessidade de obter licenças, autorizações ou aprovações eventualmente exigidas pela legislação aplicável.

Os ativos digitais, incluindo tokens de pagamento como o SPIX, estão sujeitos a diversos riscos, dentre eles a alta volatilidade de preços, variação de liquidez e possibilidade de perdas financeiras significativas. Por esse motivo, podem não ser adequados para todos os perfis de consumidores ou empresas. Corretoras, plataformas e mercados que operam com criptoativos não seguem necessariamente os mesmos padrões regulatórios ou oferecem as mesmas proteções ao cliente disponíveis em produtos financeiros tradicionais, e estão sujeitos a um ambiente regulatório em constante evolução. Os ativos digitais não possuem curso legal, não são reconhecidos como moeda oficial e não contam com cobertura de seguros de proteção de depósitos. O desempenho passado de qualquer ativo digital não garante resultados futuros, nem constitui indicador confiável de performance futura. Avisos legais adicionais podem ser encontrados na página de Informações Legais e Política de Privacidade.

© 2025 Stablo Serviços Digitais LTDA.

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Os ativos digitais, incluindo tokens de pagamento como o SPIX, estão sujeitos a diversos riscos, dentre eles a alta volatilidade de preços, variação de liquidez e possibilidade de perdas financeiras significativas. Por esse motivo, podem não ser adequados para todos os perfis de consumidores ou empresas. Corretoras, plataformas e mercados que operam com criptoativos não seguem necessariamente os mesmos padrões regulatórios ou oferecem as mesmas proteções ao cliente disponíveis em produtos financeiros tradicionais, e estão sujeitos a um ambiente regulatório em constante evolução. Os ativos digitais não possuem curso legal, não são reconhecidos como moeda oficial e não contam com cobertura de seguros de proteção de depósitos. O desempenho passado de qualquer ativo digital não garante resultados futuros, nem constitui indicador confiável de performance futura. Avisos legais adicionais podem ser encontrados na página de Informações Legais e Política de Privacidade.

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