O real que atravessa fronteiras: por dentro da tecnologia do SPIX
O real que atravessa fronteiras: por dentro da tecnologia do SPIX
8 de jan. de 2026

Gabriel Logan é uma das vozes de destaque no ecossistema cripto, dedicado a tornar as finanças digitais acessíveis por meio da Stablo.

Gabriel Logan é uma das vozes de destaque no ecossistema cripto, dedicado a tornar as finanças digitais acessíveis por meio da Stablo.

Gabriel Logan é uma das vozes de destaque no ecossistema cripto, dedicado a tornar as finanças digitais acessíveis por meio da Stablo.


Quando o Pix foi lançado em 2020, muita gente achou estranho no começo. "Pra que isso se eu já tenho TED?"
Hoje, ninguém mais questiona. O Pix virou padrão. É rápido, é barato, é simples.
Agora imagine levar esse conceito pro mundo inteiro. Um sistema onde você envia reais digitais pra qualquer lugar, instantaneamente, sem fronteiras, sem bancos intermediários, sem aquele spread cambial abusivo.
Parece futuro distante? Já existe. E tem um nome: SPIX.
Deixa eu te explicar como funciona a tecnologia por trás disso, sem enrolação e sem jargão técnico desnecessário.
O que é o SPIX?

O SPIX é um token estável (stablecoin) lastreado 1:1 em reais brasileiros.
Traduzindo: cada SPIX que existe representa exatamente R$ 1,00 real, guardado em reservas verificáveis. Não sobe, não desce. É estável.
A diferença é que esse real está em formato digital, circulando numa infraestrutura blockchain, o que permite que ele atravesse fronteiras com a mesma facilidade que você manda um Pix pro seu amigo.
Pense assim: SPIX é o real em versão internacional.
Você continua com reais, mas agora eles podem circular globalmente sem precisar passar por bancos correspondentes, SWIFT, ou aquela burocracia toda que encarece (e atrasa) transferências internacionais.
💡 Analogia simples: Se o Pix é o WhatsApp das transferências nacionais (rápido, direto, sem custo), o SPIX é o Telegram internacional. Mesma ideia, alcance global.
Como funciona o lastro? (a parte que todo mundo quer saber)
Eu sei que a primeira pergunta é sempre essa: "Mas de onde vem o valor? Quem garante?"
E é uma pergunta válida. Afinal, se eu vou confiar meu dinheiro num token digital, preciso saber que tem grana de verdade ali.
Funciona assim:
Quando você converte R$ 100 em SPIX:
Seus R$ 100 entram numa conta de reserva regulada
São emitidos 100 SPIX pra você
Esses R$ 100 ficam guardados, auditáveis, verificáveis
Quando você quer voltar pra real:
Você devolve os 100 SPIX
Os tokens são "queimados" (destruídos)
Você recebe seus R$ 100 de volta
Não existe emissão do nada. Cada SPIX em circulação tem um real correspondente nas reservas. E essas reservas são auditadas regularmente por empresas independentes.
É basicamente o mesmo princípio de um "vale-refeição", mas em versão tecnológica e global. Você troca dinheiro por um ativo que representa esse dinheiro, e pode resgatar quando quiser.
A tecnologia por trás: blockchain, sem mimimi técnico
Ok, aqui é onde muita gente trava. "Blockchain" virou aquela palavra que todo mundo ouve mas pouca gente entende.
Vou simplificar.
Blockchain é um histórico digital que ninguém consegue apagar.
Toda transação que acontece fica registrada em blocos encadeados (daí o nome: cadeia de blocos). Uma vez registrado, não dá pra apagar, não dá pra alterar. É permanente.
Por que isso importa?
1. Transparência total:
Qualquer pessoa pode verificar que uma transação aconteceu. Você não precisa "confiar" no banco dizendo que o dinheiro foi enviado. Está lá, público, verificável.
2. Segurança:
Pra alterar um registro, você precisaria hackear milhares de computadores ao mesmo tempo. É matematicamente inviável.
3. Descentralização:
Não existe um "dono" da blockchain. Ela roda em milhares de nós (computadores) espalhados pelo mundo. Se um cai, os outros continuam.
Quando você envia SPIX pra alguém, a transação é registrada na blockchain. Em minutos, está confirmada. Sem intermediários, sem aprovação manual, sem "o sistema está processando".
É programaticamente garantido que o dinheiro vai chegar.
⚠️ Importante: A blockchain que usamos é pública, mas seus dados pessoais não ficam expostos. O que fica público é a transação em si (endereço X enviou Y valor pro endereço Z). Sua identidade continua privada.
SPIX na prática: como você usa no dia a dia

Vamos sair da teoria e ir pro uso real.
Cenário 1: Você precisa pagar um fornecedor nos EUA
Jeito antigo (banco):
Preenche formulário de remessa
Banco cobra spread + tarifa + IOF
Envia via SWIFT
Passa por 3 bancos intermediários
Dinheiro chega em 3-5 dias
Custo total: ~3% a 5% do valor
Com SPIX:
Converte BRL → SPIX na Stablo Wallet (segundos)
Envia SPIX pro fornecedor (3-5 minutos)
Fornecedor converte SPIX → USDC ou saca em dólar
Custo total: <0,1% do valor
A diferença não é marginal. É brutal.
Cenário 2: Você recebe pagamento de cliente na Europa
Em vez de esperar dias e perder 4% em spread, o cliente te paga em EURC (euro digital). Você recebe, converte pra SPIX, e está com seus reais em minutos.
Sem burocracia. Sem telefonema pro gerente. Sem surpresas no extrato.
Cenário 3: Você opera em vários países
Mantém saldo em SPIX, USDC e EURC simultaneamente. Converte entre eles conforme necessidade, com cotação de mercado transparente. É tipo ter contas em múltiplas moedas, mas sem precisar abrir conta em banco de cada país.
Eu uso isso pessoalmente. Trabalho com parceiros no Brasil, EUA e Europa. Mantenho parte do caixa em SPIX, parte em USDC. Quando preciso pagar alguém, converto na hora. Sem fricção, sem burocracia.
E a segurança? (porque todo mundo pergunta)
Vamos direto ao ponto: stablecoins bem estruturadas são mais seguras que conta bancária tradicional.
Sei que parece ousado falar isso, mas olha os fatos:
Em banco tradicional:
Seu dinheiro fica sob custódia do banco
Você não controla as chaves de acesso
Se o banco tiver problema, seu dinheiro pode ficar travado
Fraudes acontecem e muitas vezes você nem percebe
Com SPIX (self-custody):
Você controla suas chaves privadas
Ninguém pode congelar ou bloquear sem sua autorização
Todas as transações são transparentes e auditáveis
Protocolos criptográficos de nível militar
Claro, com grande poder vem grande responsabilidade. Se você perder sua chave privada, perdeu o acesso. Mas é por isso que existem mecanismos de backup, autenticação em múltiplos fatores, e carteiras com recuperação social.
[SUGESTÃO DE IMAGEM 4: Comparativo visual "Segurança Tradicional" vs "Segurança Blockchain" destacando camadas de proteção]
A tecnologia existe. A infraestrutura está pronta. O que falta é mais gente entender como funciona e começar a usar.
O papel da Stablo nisso tudo
Deixa eu ser transparente aqui: a Stablo não inventou blockchain, não inventou stablecoins.
O que a Stablo faz é tornar tudo isso acessível pra quem não é dev ou cripto nerd.
Nós criamos a infraestrutura que:
Emite e regula o SPIX
Garante o lastro 1:1 em reais
Opera a Stablo Wallet (onde você gerencia seus tokens)
Conecta você ao ecossistema global de stablecoins
Pense na Stablo como a "ponte" entre o sistema financeiro tradicional brasileiro e a nova economia digital global.
Você não precisa entender de blockchain pra usar SPIX, da mesma forma que não precisa entender de protocolos TCP/IP pra usar a internet.
A tecnologia fica embaixo. A experiência fica simples.
Isso não é futuro. É agora.
Eu sei que parece coisa de ficção científica. "Real digital circulando globalmente sem banco?"
Mas a verdade é que isso já está acontecendo. Empresas no mundo todo já movimentam trilhões de dólares em stablecoins todo ano. Visa, Mastercard, PayPal, bancos tradicionais, todos estão entrando.
A pergunta não é "se" isso vai virar padrão. É quando você vai começar a usar.
Porque enquanto você espera, suas operações internacionais continuam custando 10x mais do que poderiam. Continuam demorando dias quando poderiam levar minutos. Continuam opacas quando poderiam ser transparentes.
O real já pode atravessar fronteiras. A tecnologia existe, funciona, e está disponível pra você agora.
A única coisa que falta é você dar o próximo passo.
Gabriel Logan
Diretor de Branding e Comunicação, Stablo
Leia também:
Quando o Pix foi lançado em 2020, muita gente achou estranho no começo. "Pra que isso se eu já tenho TED?"
Hoje, ninguém mais questiona. O Pix virou padrão. É rápido, é barato, é simples.
Agora imagine levar esse conceito pro mundo inteiro. Um sistema onde você envia reais digitais pra qualquer lugar, instantaneamente, sem fronteiras, sem bancos intermediários, sem aquele spread cambial abusivo.
Parece futuro distante? Já existe. E tem um nome: SPIX.
Deixa eu te explicar como funciona a tecnologia por trás disso, sem enrolação e sem jargão técnico desnecessário.
O que é o SPIX?

O SPIX é um token estável (stablecoin) lastreado 1:1 em reais brasileiros.
Traduzindo: cada SPIX que existe representa exatamente R$ 1,00 real, guardado em reservas verificáveis. Não sobe, não desce. É estável.
A diferença é que esse real está em formato digital, circulando numa infraestrutura blockchain, o que permite que ele atravesse fronteiras com a mesma facilidade que você manda um Pix pro seu amigo.
Pense assim: SPIX é o real em versão internacional.
Você continua com reais, mas agora eles podem circular globalmente sem precisar passar por bancos correspondentes, SWIFT, ou aquela burocracia toda que encarece (e atrasa) transferências internacionais.
💡 Analogia simples: Se o Pix é o WhatsApp das transferências nacionais (rápido, direto, sem custo), o SPIX é o Telegram internacional. Mesma ideia, alcance global.
Como funciona o lastro? (a parte que todo mundo quer saber)
Eu sei que a primeira pergunta é sempre essa: "Mas de onde vem o valor? Quem garante?"
E é uma pergunta válida. Afinal, se eu vou confiar meu dinheiro num token digital, preciso saber que tem grana de verdade ali.
Funciona assim:
Quando você converte R$ 100 em SPIX:
Seus R$ 100 entram numa conta de reserva regulada
São emitidos 100 SPIX pra você
Esses R$ 100 ficam guardados, auditáveis, verificáveis
Quando você quer voltar pra real:
Você devolve os 100 SPIX
Os tokens são "queimados" (destruídos)
Você recebe seus R$ 100 de volta
Não existe emissão do nada. Cada SPIX em circulação tem um real correspondente nas reservas. E essas reservas são auditadas regularmente por empresas independentes.
É basicamente o mesmo princípio de um "vale-refeição", mas em versão tecnológica e global. Você troca dinheiro por um ativo que representa esse dinheiro, e pode resgatar quando quiser.
A tecnologia por trás: blockchain, sem mimimi técnico
Ok, aqui é onde muita gente trava. "Blockchain" virou aquela palavra que todo mundo ouve mas pouca gente entende.
Vou simplificar.
Blockchain é um histórico digital que ninguém consegue apagar.
Toda transação que acontece fica registrada em blocos encadeados (daí o nome: cadeia de blocos). Uma vez registrado, não dá pra apagar, não dá pra alterar. É permanente.
Por que isso importa?
1. Transparência total:
Qualquer pessoa pode verificar que uma transação aconteceu. Você não precisa "confiar" no banco dizendo que o dinheiro foi enviado. Está lá, público, verificável.
2. Segurança:
Pra alterar um registro, você precisaria hackear milhares de computadores ao mesmo tempo. É matematicamente inviável.
3. Descentralização:
Não existe um "dono" da blockchain. Ela roda em milhares de nós (computadores) espalhados pelo mundo. Se um cai, os outros continuam.
Quando você envia SPIX pra alguém, a transação é registrada na blockchain. Em minutos, está confirmada. Sem intermediários, sem aprovação manual, sem "o sistema está processando".
É programaticamente garantido que o dinheiro vai chegar.
⚠️ Importante: A blockchain que usamos é pública, mas seus dados pessoais não ficam expostos. O que fica público é a transação em si (endereço X enviou Y valor pro endereço Z). Sua identidade continua privada.
SPIX na prática: como você usa no dia a dia

Vamos sair da teoria e ir pro uso real.
Cenário 1: Você precisa pagar um fornecedor nos EUA
Jeito antigo (banco):
Preenche formulário de remessa
Banco cobra spread + tarifa + IOF
Envia via SWIFT
Passa por 3 bancos intermediários
Dinheiro chega em 3-5 dias
Custo total: ~3% a 5% do valor
Com SPIX:
Converte BRL → SPIX na Stablo Wallet (segundos)
Envia SPIX pro fornecedor (3-5 minutos)
Fornecedor converte SPIX → USDC ou saca em dólar
Custo total: <0,1% do valor
A diferença não é marginal. É brutal.
Cenário 2: Você recebe pagamento de cliente na Europa
Em vez de esperar dias e perder 4% em spread, o cliente te paga em EURC (euro digital). Você recebe, converte pra SPIX, e está com seus reais em minutos.
Sem burocracia. Sem telefonema pro gerente. Sem surpresas no extrato.
Cenário 3: Você opera em vários países
Mantém saldo em SPIX, USDC e EURC simultaneamente. Converte entre eles conforme necessidade, com cotação de mercado transparente. É tipo ter contas em múltiplas moedas, mas sem precisar abrir conta em banco de cada país.
Eu uso isso pessoalmente. Trabalho com parceiros no Brasil, EUA e Europa. Mantenho parte do caixa em SPIX, parte em USDC. Quando preciso pagar alguém, converto na hora. Sem fricção, sem burocracia.
E a segurança? (porque todo mundo pergunta)
Vamos direto ao ponto: stablecoins bem estruturadas são mais seguras que conta bancária tradicional.
Sei que parece ousado falar isso, mas olha os fatos:
Em banco tradicional:
Seu dinheiro fica sob custódia do banco
Você não controla as chaves de acesso
Se o banco tiver problema, seu dinheiro pode ficar travado
Fraudes acontecem e muitas vezes você nem percebe
Com SPIX (self-custody):
Você controla suas chaves privadas
Ninguém pode congelar ou bloquear sem sua autorização
Todas as transações são transparentes e auditáveis
Protocolos criptográficos de nível militar
Claro, com grande poder vem grande responsabilidade. Se você perder sua chave privada, perdeu o acesso. Mas é por isso que existem mecanismos de backup, autenticação em múltiplos fatores, e carteiras com recuperação social.
[SUGESTÃO DE IMAGEM 4: Comparativo visual "Segurança Tradicional" vs "Segurança Blockchain" destacando camadas de proteção]
A tecnologia existe. A infraestrutura está pronta. O que falta é mais gente entender como funciona e começar a usar.
O papel da Stablo nisso tudo
Deixa eu ser transparente aqui: a Stablo não inventou blockchain, não inventou stablecoins.
O que a Stablo faz é tornar tudo isso acessível pra quem não é dev ou cripto nerd.
Nós criamos a infraestrutura que:
Emite e regula o SPIX
Garante o lastro 1:1 em reais
Opera a Stablo Wallet (onde você gerencia seus tokens)
Conecta você ao ecossistema global de stablecoins
Pense na Stablo como a "ponte" entre o sistema financeiro tradicional brasileiro e a nova economia digital global.
Você não precisa entender de blockchain pra usar SPIX, da mesma forma que não precisa entender de protocolos TCP/IP pra usar a internet.
A tecnologia fica embaixo. A experiência fica simples.
Isso não é futuro. É agora.
Eu sei que parece coisa de ficção científica. "Real digital circulando globalmente sem banco?"
Mas a verdade é que isso já está acontecendo. Empresas no mundo todo já movimentam trilhões de dólares em stablecoins todo ano. Visa, Mastercard, PayPal, bancos tradicionais, todos estão entrando.
A pergunta não é "se" isso vai virar padrão. É quando você vai começar a usar.
Porque enquanto você espera, suas operações internacionais continuam custando 10x mais do que poderiam. Continuam demorando dias quando poderiam levar minutos. Continuam opacas quando poderiam ser transparentes.
O real já pode atravessar fronteiras. A tecnologia existe, funciona, e está disponível pra você agora.
A única coisa que falta é você dar o próximo passo.
Gabriel Logan
Diretor de Branding e Comunicação, Stablo
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