O custo invisível do câmbio: quanto sua empresa perde sem perceber

O custo invisível do câmbio: quanto sua empresa perde sem perceber

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10 de jan. de 2026

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CMO - Stablo

Gabriel Logan é uma das vozes de destaque no ecossistema cripto, dedicado a tornar as finanças digitais acessíveis por meio da Stablo.

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Investments Accessible For Everyone - Defichain Framer Template
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Você sabe exatamente quanto pagou na última remessa internacional da sua empresa?

Não, não estou falando da tarifa que aparece destacada no extrato. Estou falando do custo real, aquele que ninguém te explica, que não vem discriminado, mas que devora silenciosamente a margem do seu negócio.

Esse custo tem um nome: spread cambial.

E se você não sabe quanto ele representa nas suas operações internacionais, eu tenho uma notícia ruim: a conta pode estar bem mais alta do que imagina.

O truque de mágica que os bancos adoram

Deixa eu te contar como funciona esse truque.

O spread cambial é a diferença entre a cotação real do mercado (aquela que você vê nos sites de notícias) e a cotação que o banco oferece pra você.

Funciona assim: o dólar está cotado a R$ 5,00. Você vai no banco fazer uma remessa e ele te cobra R$ 5,15 por dólar. Essa diferença de R$ 0,15? Isso é spread.

Parece pouco, né? Eu também achava.

Mas agora multiplica por US$ 100 mil. São R$ 15 mil que evaporaram, e você nem percebeu, porque não vem escrito "spread cambial: R$ 15.000" no comprovante.

Vem mascarado como "taxa de câmbio do dia". Bonito, né?

💡 Pense assim: É como pagar R$ 100 numa conta de restaurante e descobrir depois que R$ 15 foram de "taxa de serviço artístico da apresentação do prato". Você nem pediu a apresentação, mas pagou mesmo assim.

Por que os bancos fazem isso? (spoiler: porque podem)

A resposta é constrangedoramente simples: porque o mercado deixa.

O mercado cambial tradicional é opaco. Você não tem como comparar a cotação real com a que te oferecem na hora. E mesmo que tivesse, onde mais você iria? Os bancos sabem que têm monopólio de fato sobre operações internacionais para a maioria das empresas.

Além disso, há toda uma cadeia de intermediários: banco remetente, bancos correspondentes, banco destinatário. Cada um pega sua fatia.

E adivinha quem paga a conta no final? (Dica: não é o banco…. risos)

Eu já vi CFO quase chorando quando calculou quanto a empresa dele gastou em spread nos últimos 12 meses. Não vou mentir, foi um momento meio desconfortável. Mas necessário.

Vamos fazer as contas (prepare o coração)

Imagine uma empresa brasileira que importa insumos e faz 10 remessas por ano de US$ 50 mil cada. Total anual: US$ 500 mil.

Cenário tradicional (banco):

  • Spread cambial médio: 2,5% a 4%

  • Tarifa de remessa: R$ 150 por operação

  • IOF: 0,38% (operações comerciais)

Só em spread, você perde entre R$ 62.500 e R$ 100.000 por ano.

Some as tarifas (R$ 1.500) e o IOF, e estamos falando de mais de R$ 100 mil que simplesmente desaparecem.

Agora me diz: o que sua empresa faria com R$ 100 mil extras por ano?

Contratar dois desenvolvedores? Investir em marketing? Expandir pra outro estado? Aumentar o estoque?

Pois é. Mas em vez disso, você está financiando o lucro do banco.

⚠️ Realidade brutal: Se você movimenta US$ 1 milhão/ano com spread de 3%, está pagando o equivalente a um salário executivo completo só em spread cambial. Sem receber nada em troca.

"Mas todo mundo paga isso, faz parte do jogo"

Eu ouço essa frase toda semana. E entendo: se todo mundo sempre fez assim, parece que não tem alternativa.

Sabe o que mais "todo mundo fazia"? Pagar R$ 8 pra fazer uma TED. Até que inventaram o Pix.

"Todo mundo" também achava normal esperar 5 dias pra compensar um cheque. Até que deixou de ser normal.

O mercado muda. E quem insiste que "sempre foi assim" geralmente é quem mais perde quando a mudança acontece.

A verdade é esta: stablecoins como o SPIX já permitem que você mova reais digitalmente para qualquer lugar do mundo, converta para outras moedas de forma transparente e pague apenas uma fração do custo tradicional.

Não há spread escondido. Não há bancos correspondentes. Não há intermediários pegando fatias invisíveis. A cotação é de mercado, pública, rastreável.

E a transação acontece em minutos, não dias.

O que muda na prática? (tudo)

Voltando ao exemplo da empresa que movimenta US$ 500 mil/ano:

Cenário com stablecoins:

  • Custo de transação blockchain: ~R$ 10 a R$ 50 por operação

  • Conversão a taxa de mercado (sem spread oculto)

  • Total anual: menos de R$ 5.000

Economia líquida: mais de R$ 95 mil por ano.

E isso sem contar a agilidade operacional. Você não fica dias esperando compensação, não depende de horário bancário, não precisa ligar pro gerente perguntando "cadê meu dinheiro?".

Eu testei isso pessoalmente com a Stablo. Fiz uma remessa de R$ 10 mil pra um parceiro nos EUA. Tempo total: 4 minutos. Custo: R$ 23.

Quando mostrei pro meu contador, ele achou que eu tinha photoshopado o comprovante.

Por que as empresas demoram pra mudar?

Duas razões principais: inércia e desconhecimento.

Inércia porque "sempre fizemos assim". Mudar processos financeiros dá trabalho, envolve compliance, treinamento, integração com sistemas existentes. É mais fácil deixar como está e reclamar do spread no happy hour.

Desconhecimento porque stablecoins ainda soam como "coisa de cripto". E cripto, para muita gente, ainda é sinônimo de risco e volatilidade.

Mas aqui está o ponto que eu repito até cansar: stablecoins não são especulação. São infraestrutura.

São uma tecnologia de pagamento que resolve problemas reais de custo e eficiência. E as empresas que entenderem isso primeiro vão ter uma vantagem competitiva clara sobre quem continua queimando caixa com spread cambial.

💬 Conversa real que eu tive semana passada:
CFO: "Mas se todo mundo mudar pra stablecoin, os bancos vão baixar o spread, não?"
Eu: "Exato. E você quer esperar sentado até isso acontecer, ou quer economizar agora?"
CFO: "..."

Transparência como diferencial (finalmente)

O maior trunfo das stablecoins não é só o custo menor. É a transparência.

Quando você faz uma operação com SPIX, consegue rastrear cada etapa na blockchain. Sabe exatamente quanto pagou, quando o dinheiro saiu, quando chegou, qual foi a cotação aplicada.

Nada de telefonemas pro gerente pedindo explicação sobre taxas misteriosas. Nada de "o sistema está processando". Nada de "deve chegar em 3 a 5 dias úteis".

Você volta a ter controle sobre o dinheiro da sua empresa. Conceito revolucionário, eu sei.

[SUGESTÃO DE IMAGEM 4: Screenshot estilizado de um painel mostrando transação rastreável em blockchain com todos os detalhes visíveis]

Hora de fazer as contas (sério mesmo)

Se você é responsável pela tesouraria ou operações internacionais da sua empresa, eu te desafio a fazer um exercício simples:

  1. Pegue os últimos 12 meses de remessas internacionais

  2. Compare a cotação do dia com a cotação que o banco te ofereceu

  3. Calcule a diferença total

Pode usar essa planilha aqui: [link pra calculadora de spread]

Eu aposto que você vai se surpreender. E se surpreender do jeito ruim.

Mas a boa notícia é que agora você sabe. E saber é o primeiro passo pra mudar.

Porque continuar pagando spread de 3% a 5% quando existe alternativa de 0,1% não é "prudência financeira". É teimosia cara.

Quer parar de financiar o spread bancário?

Gabriel Logan
Diretor de Branding e Comunicação, Stablo

Você sabe exatamente quanto pagou na última remessa internacional da sua empresa?

Não, não estou falando da tarifa que aparece destacada no extrato. Estou falando do custo real, aquele que ninguém te explica, que não vem discriminado, mas que devora silenciosamente a margem do seu negócio.

Esse custo tem um nome: spread cambial.

E se você não sabe quanto ele representa nas suas operações internacionais, eu tenho uma notícia ruim: a conta pode estar bem mais alta do que imagina.

O truque de mágica que os bancos adoram

Deixa eu te contar como funciona esse truque.

O spread cambial é a diferença entre a cotação real do mercado (aquela que você vê nos sites de notícias) e a cotação que o banco oferece pra você.

Funciona assim: o dólar está cotado a R$ 5,00. Você vai no banco fazer uma remessa e ele te cobra R$ 5,15 por dólar. Essa diferença de R$ 0,15? Isso é spread.

Parece pouco, né? Eu também achava.

Mas agora multiplica por US$ 100 mil. São R$ 15 mil que evaporaram, e você nem percebeu, porque não vem escrito "spread cambial: R$ 15.000" no comprovante.

Vem mascarado como "taxa de câmbio do dia". Bonito, né?

💡 Pense assim: É como pagar R$ 100 numa conta de restaurante e descobrir depois que R$ 15 foram de "taxa de serviço artístico da apresentação do prato". Você nem pediu a apresentação, mas pagou mesmo assim.

Por que os bancos fazem isso? (spoiler: porque podem)

A resposta é constrangedoramente simples: porque o mercado deixa.

O mercado cambial tradicional é opaco. Você não tem como comparar a cotação real com a que te oferecem na hora. E mesmo que tivesse, onde mais você iria? Os bancos sabem que têm monopólio de fato sobre operações internacionais para a maioria das empresas.

Além disso, há toda uma cadeia de intermediários: banco remetente, bancos correspondentes, banco destinatário. Cada um pega sua fatia.

E adivinha quem paga a conta no final? (Dica: não é o banco…. risos)

Eu já vi CFO quase chorando quando calculou quanto a empresa dele gastou em spread nos últimos 12 meses. Não vou mentir, foi um momento meio desconfortável. Mas necessário.

Vamos fazer as contas (prepare o coração)

Imagine uma empresa brasileira que importa insumos e faz 10 remessas por ano de US$ 50 mil cada. Total anual: US$ 500 mil.

Cenário tradicional (banco):

  • Spread cambial médio: 2,5% a 4%

  • Tarifa de remessa: R$ 150 por operação

  • IOF: 0,38% (operações comerciais)

Só em spread, você perde entre R$ 62.500 e R$ 100.000 por ano.

Some as tarifas (R$ 1.500) e o IOF, e estamos falando de mais de R$ 100 mil que simplesmente desaparecem.

Agora me diz: o que sua empresa faria com R$ 100 mil extras por ano?

Contratar dois desenvolvedores? Investir em marketing? Expandir pra outro estado? Aumentar o estoque?

Pois é. Mas em vez disso, você está financiando o lucro do banco.

⚠️ Realidade brutal: Se você movimenta US$ 1 milhão/ano com spread de 3%, está pagando o equivalente a um salário executivo completo só em spread cambial. Sem receber nada em troca.

"Mas todo mundo paga isso, faz parte do jogo"

Eu ouço essa frase toda semana. E entendo: se todo mundo sempre fez assim, parece que não tem alternativa.

Sabe o que mais "todo mundo fazia"? Pagar R$ 8 pra fazer uma TED. Até que inventaram o Pix.

"Todo mundo" também achava normal esperar 5 dias pra compensar um cheque. Até que deixou de ser normal.

O mercado muda. E quem insiste que "sempre foi assim" geralmente é quem mais perde quando a mudança acontece.

A verdade é esta: stablecoins como o SPIX já permitem que você mova reais digitalmente para qualquer lugar do mundo, converta para outras moedas de forma transparente e pague apenas uma fração do custo tradicional.

Não há spread escondido. Não há bancos correspondentes. Não há intermediários pegando fatias invisíveis. A cotação é de mercado, pública, rastreável.

E a transação acontece em minutos, não dias.

O que muda na prática? (tudo)

Voltando ao exemplo da empresa que movimenta US$ 500 mil/ano:

Cenário com stablecoins:

  • Custo de transação blockchain: ~R$ 10 a R$ 50 por operação

  • Conversão a taxa de mercado (sem spread oculto)

  • Total anual: menos de R$ 5.000

Economia líquida: mais de R$ 95 mil por ano.

E isso sem contar a agilidade operacional. Você não fica dias esperando compensação, não depende de horário bancário, não precisa ligar pro gerente perguntando "cadê meu dinheiro?".

Eu testei isso pessoalmente com a Stablo. Fiz uma remessa de R$ 10 mil pra um parceiro nos EUA. Tempo total: 4 minutos. Custo: R$ 23.

Quando mostrei pro meu contador, ele achou que eu tinha photoshopado o comprovante.

Por que as empresas demoram pra mudar?

Duas razões principais: inércia e desconhecimento.

Inércia porque "sempre fizemos assim". Mudar processos financeiros dá trabalho, envolve compliance, treinamento, integração com sistemas existentes. É mais fácil deixar como está e reclamar do spread no happy hour.

Desconhecimento porque stablecoins ainda soam como "coisa de cripto". E cripto, para muita gente, ainda é sinônimo de risco e volatilidade.

Mas aqui está o ponto que eu repito até cansar: stablecoins não são especulação. São infraestrutura.

São uma tecnologia de pagamento que resolve problemas reais de custo e eficiência. E as empresas que entenderem isso primeiro vão ter uma vantagem competitiva clara sobre quem continua queimando caixa com spread cambial.

💬 Conversa real que eu tive semana passada:
CFO: "Mas se todo mundo mudar pra stablecoin, os bancos vão baixar o spread, não?"
Eu: "Exato. E você quer esperar sentado até isso acontecer, ou quer economizar agora?"
CFO: "..."

Transparência como diferencial (finalmente)

O maior trunfo das stablecoins não é só o custo menor. É a transparência.

Quando você faz uma operação com SPIX, consegue rastrear cada etapa na blockchain. Sabe exatamente quanto pagou, quando o dinheiro saiu, quando chegou, qual foi a cotação aplicada.

Nada de telefonemas pro gerente pedindo explicação sobre taxas misteriosas. Nada de "o sistema está processando". Nada de "deve chegar em 3 a 5 dias úteis".

Você volta a ter controle sobre o dinheiro da sua empresa. Conceito revolucionário, eu sei.

[SUGESTÃO DE IMAGEM 4: Screenshot estilizado de um painel mostrando transação rastreável em blockchain com todos os detalhes visíveis]

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Se você é responsável pela tesouraria ou operações internacionais da sua empresa, eu te desafio a fazer um exercício simples:

  1. Pegue os últimos 12 meses de remessas internacionais

  2. Compare a cotação do dia com a cotação que o banco te ofereceu

  3. Calcule a diferença total

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Eu aposto que você vai se surpreender. E se surpreender do jeito ruim.

Mas a boa notícia é que agora você sabe. E saber é o primeiro passo pra mudar.

Porque continuar pagando spread de 3% a 5% quando existe alternativa de 0,1% não é "prudência financeira". É teimosia cara.

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A Stablo Serviços Digitais LTDA | CNPJ: é uma fornecedora de software e não presta serviços regulamentados financeiros ou de consultoria. Nossas Parcerias B2B são exclusivamente responsáveis pelos serviços que fornecem aos seus respectivos usuários, incluindo a obtenção de quaisquer licenças ou aprovações necessárias e o cumprimento da legislação aplicável. Para obter mais detalhes, confira nossos termos de serviços B2B.

A Stablo atua em conformidade com as normas brasileiras aplicáveis ao mercado de ativos digitais e mantém seus produtos e serviços alinhados às boas práticas de segurança, transparência e governança. O SPIX é um token de pagamento lastreado em reais, emitido em parceria com instituições financeiras reguladas, e suas reservas são mantidas separadamente dos fundos operacionais da empresa. A Stablo não presta serviços financeiros regulados, de investimento ou consultoria. O uso dos produtos e serviços é de responsabilidade exclusiva do usuário, incluindo a necessidade de obter licenças, autorizações ou aprovações eventualmente exigidas pela legislação aplicável.

Os ativos digitais, incluindo tokens de pagamento como o SPIX, estão sujeitos a diversos riscos, dentre eles a alta volatilidade de preços, variação de liquidez e possibilidade de perdas financeiras significativas. Por esse motivo, podem não ser adequados para todos os perfis de consumidores ou empresas. Corretoras, plataformas e mercados que operam com criptoativos não seguem necessariamente os mesmos padrões regulatórios ou oferecem as mesmas proteções ao cliente disponíveis em produtos financeiros tradicionais, e estão sujeitos a um ambiente regulatório em constante evolução. Os ativos digitais não possuem curso legal, não são reconhecidos como moeda oficial e não contam com cobertura de seguros de proteção de depósitos. O desempenho passado de qualquer ativo digital não garante resultados futuros, nem constitui indicador confiável de performance futura. Avisos legais adicionais podem ser encontrados na página de Informações Legais e Política de Privacidade.

© 2025 Stablo Serviços Digitais LTDA.

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